quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DOMINGO 16 AGO 2009


QUANDO ESTOU FRACO, EM CRISTO SOU FORTE

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. (2 Co 12.9)

O apóstolo Paulo se diz disposto a reconhecer suas fraquezas, como uma decisão de humildade, que vai diminuir o homem natural, mas que vai abrir caminho para que o homem espiritual seja inundado pelo poder de Cristo.
Podemos concluir que ele está dizendo: Quando estou fraco, então sou forte, porque o amor de Cristo jamais me abandonará.
É maravilhoso vermos o mesmo homem que confessa ter sido arrebatado até o terceiro céu (presença de Deus), reconhecendo suas limitações. Ao mesmo tempo nos ensinando o caminho para desfrutarmos do agir sobrenatural do Espírito Santo, na exaltação deste nome poderoso chamado JESUS.
Por outro lado, identificamos como é difícil reconhecermos nossas fraquezas. Podemos achar que isto nos coloca em desvantagem, em meio a um mundo tão seletivo, onde somos provados todos os dias. Mas saiba que Deus nunca se impressiona com a nossa força, pois Ele pensa diferente das nossas fraquezas.
Em nossas fraquezas Ele têm oportunidade de segurar nossa mão; iluminar nossos passos e nos conduzir a lugares seguros. Portanto saiba que suas limitações, que o(a) deixam naturalmente entristecido(a) tantas vezes, não poderão derrotá-lo(a), pois você não está só nesta luta.
Jesus disse: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus. (Mt: 5.3)
Quem ou o quê poderá derrotar o Reino dos Céus? Você crê em Cristo, como Senhor da tua vida? Pois Ele nos aperfeiçoa, nos completa em nossas fraquezas.
Admita suas fraquezas, mas jamais abra mão da vitória, que Jesus Cristo, conquistou na Cruz. Ele sofreu o que nós não resistiríamos, para que hoje não existisse nada que não pudéssemos vencer, se realmente entendermos o que Ele disse a Paulo e a todos que crêem N'Ele:
A minha graça te basta!!

No Amor de Cristo
Pr Francisco F. Ferrão